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Entrevista a Skinning

Galiza Metal entrivistamos Skinning com motivo da sua participação no Grovios Metal Fest no próximo 26 de julho em Radufe-Tui.

 

Isto foi o que nos disseram...

 

Galiza Metal: Skinning, bem-vindos a Galiza Metal e muito obrigado por nos conceder esta entrevista com motivo da vossa participação no IV Grovios Metal Fest. Falemos primeiramente um bocadinho de vocês... Para quem não os conheça, o que é que nos podem dizer da história da banda? Como e onde é que nasce Skinning?

Skinning: Os Skinning nasceram em meados de dezembro de 2011,com o L.Barroso e o V.Lopes..Amigos á muitos anos resolvemos fazer um ensaio juntos e ver até que ponto conseguíamos realmente fazer música juntos. Resultou tão bem que pasado umas semanas estavamos em estúdio a gravar o primeiro tema«left to die».

 

 

GM: Em 2012 “Beneath the Scars”, o seu primeiro EP. Como é que mudou a partir de aí a trajectória da banda?

 

 

S: Foi uma boa experiencia, ajudou a crescer bastante e a termos mais certezas em relação as nossas raizes no projeto Skinning.

 

 

GM: Como banda, qual é que foi até hoje o seu mais grande êxito? Quase todas as bandas têm um “sono dourado”, qual é que seria o de Skinning?

 

 

S: Felizmente tem corrido muito bem,não consigo mencionar nenhum em especial,tocamos em quase todos os festivais underground em Portugal (barroselas,butchchery,sublime torture fest etc..) como abrimos alguns concertos para grandes bandas internacionais como (Incantation,Havoc) etc..todos eles muito importantes..o sonho dourado..levar o nome Skinning o mais longe possivel.

 

 

GM: Falemos agora do Grovios Metal Fest... A finalidade deste festival é promover as bandas underground da zona de Baixo Minho, Galiza e norte de Portugal, com o objetivo de o público as conhecer. Como banda desta cena, o que é que significa isso para vocês?

 

 

S: É uma boa iniciativa sem dúvida,juntar bandas de Portugal e Espanha, ajuda a promover as bandas fora de portas e levar a outro tipo de públicos.

 

 

GM: A A. X. Furabolos, organizadora do Grovios Metal Fest, auto-financia o festival na sua totalidade, sem nenhuma ajuda externa. Acham este um aspeto positivo no seu favor, ou reduz as possibilidades e não benefícia o festival?

 

 

S: Penso que não prejudica, apesar de claro que uma ajuda é sempre bem vinda,mas pode ser positivo de fazerem o festival á vossa maneira, sem ter ninguém de fora.

 

 

GM: Ano após ano o GMF cresce em repercusão e afluência de público. Conhecendo os antecedentes do festival, quais as expectativas que têm para o 26 de julho?

 

 

S: Estamos com uma boa expectativa, é a segunda vez que vamos tocar a Espanha , esperamos uma boa casa, visto ter um bom cartaz, esperemos que o povo apareça.

 

 

GM: Como banda que forma parte do cartaz desta IV edição, qual é o aspeto que mais lhe atrai do festival?

 

 

S: Todos os cartazes nos atraem,fazem nos sempre crescer e chegar a público novo,conhecer novos locais e pessoas,e dar a conhecer o nosso trabalho.

 

 

GM: O que é que diriam que mais erra nos festivais galegos a partir da sua experiência atuando neles?

 

 

S: Infelizmente não posso falar muito disso,porque vai ser a primeira vez que vamos tocar num.

 

 

GM: Da sua banda, o que é que nos encontraremos no Grovios Metal Fest?

 

 

S: Sem dúvida um concerto intenso de inicio ao fim,cheio de brutalidade e muito headbanger a apresentar o nosso novo álbum de 2014 «cerebral mutilation»

 

 

GM: Até cá a entrevista. Mas antes de a fechar definitivamente, gostaria de umas palavras para toda essa gente que estará na IV edição do GMF para os olharem..

 

 

S: Para toda a gente aparecer cedo,para bebermos um copo todos juntos e apoiar todas as bandas,porque todos iremos dar o nosso melhor para proporcionar um bom festival.

 

 

GM: Muito obrigado pela atenção, até o Grovios!

 

 

S: Muito obrigado nós pelo convite e vai ser um grande prazer tocar no Grovios..

 

 

ENTREVISTA: ALBA MOLEDO

 

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